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sexta-feira, 8 de maio de 2009

«Maddie está viva e vai ser encontrada»

Maddie

Oprah Winfrey avisou ao que iam os McCann «Querem mostrar ao mundo que não desistiram de procurar Madeleine». 

Kate e Gerry não defraudaram a apresentadora norte-americana, ao afirmarem a convicção de que «Madeleine está viva e será encontrada». 

Maddie: 

Dois anos após o desaparecimento, do apartamento no Ocean Club, na Paria da Luz, o casal responde desta forma à pergunta de Oprah [Acreditam que Madeleine está viva?»: «Não há motivo para afirmar que não esteja», diz Gerry, no que é apoiado por Kate: «Não há provas absolutamente nenhumas (de que morreu)». 

«Sinto que Madeleine está viva e que será encontrada. Está algures, mas sinto que não está muito longe», diz Kate. 

Ao longo de 40 minutos de entrevista, transmitida pela SIC, o casal admite sentir-se «horrivelmente» por ter deixado os três filhos menores, sozinhos no apartamento, enquanto jantavam com amigos num restaurante próximo: «Se imaginasse que havia o menor risco, nunca o teria feito», confessa Kate. 

«Foi um grande erro», mas o pior «é andar por aí um raptor à solta que não foi punido», atira Gerry. 

O pior momento destes dois anos? «Nada foi pior do que os primeiros dias», garantem. «É a sensação mais devastadora e horrível». 

Os vídeos familiares com Maddie e a retrospectiva da noite do desaparecimento, levaram Kate às lágrimas por diversas vezes. 

«Ao ver as persianas levantadas e a janela aberta não tive dúvidas de que a tinham levado», recorda a mãe da menina inglesa, que de imediato correu ao restaurante a pedir ajuda: «Desapareceu, alguém a levou», disse na altura. 

Oprah também quis saber por que colocaram de imediato a notícia nos media. 

Gerry toma a dianteira: «Estávamos desesperados. Os amigos diziam para falar à imprensa, enquanto a polícia portuguesa dizia: não metam a imprensa nisso». 

Kate prossegue com a explicação: «Queríamos o maior número de pessoas a procurar Madeleine, pedíamos que fechassem as fronteiras . . .» 

A emoção que sobejou durante o programa, faltou a Kate nos primeiros dias, facto por que foi, aliás, criticada. Oprah não esqueceu a pergunta: «Por que mostrou tão pouca emoção naqueles dias?» 

«Tinha passado 72 horas a chorar» responde a mãe da menor, acrescentando que «os especialistas» a aconselharam a conter-se nas emoções, «receando que o raptor pudesse retirar daí algum prazer perverso». 

O momento em que passam de vítimas a suspeitos é recordado como «muito perturbador» porque, diz Kate: «percebi que já não estavam à procura de Maddie e do raptor. Senti muita raiva por ela. Maddie merecia mais. Merecia que a procurassem». 

É, aliás, o que tencionam fazer «sempre»: procurar a filha desaparecida a 4 de Maio de 2007. «Vou lutar até à morte por Madeleine», garante a mãe, que rejeita «as mentiras» que a acusam de ter «sedado» a menina para jantar tranquilamente. 

O casal considera «bastante frustrante» que «não exista actualmente nenhuma autoridade policial a procurar Maddie activamente». 

Enquanto não aparece, Kate continua a entrar no quarto de Maddie «duas vezes por dia, só para dizer-lhe olá e que tudo faremos para a encontrar». 

Já no final, Oprah quis saber «como tem sobrevivido o casamento?», ao que Gerry responde: «fomos muito apoiados e isso ajudou-nos a ficarmos juntos e unidos». 

Os irmãos ainda falam de Maddie e dos presentes que lhe darão «quando ela voltar». Mesmo que nunca volte, o casal não guarda rancor à Praia da Luz: «Não tenho nada contra o Algarve, ou Praia da Luz, raptos acontecem em todo o mundo. Temos tudo contra o raptor», diz o pai da menor. 

Oprah sugere um apelo ao raptor, e Gerry aproveita o repto: «Ainda está a tempo de devolver Madeleine. Pode entregá-la a um padre ou às autoridades policiais».

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